Dalton Di Franco

Dalton Di Franco
Dalton Di Franco, com o Plantão de Polícia: a maior audiência da TV em Rondônia

quarta-feira, 24 de julho de 2013

De engraxate a vice-prefeito

SAIU NO DIÁRIO DA AMAZÔNIA – CADERNO DE CULTURA - 3 de dezembro de 2012 - 16h33 Tem uma frase que diz: Quando tem que ser, será. Assim acontece com a história do Dalton Di Franco que nasceu Enéas Rômulo em um seringal de Ariquemes e que depois de “ralar” muito, “Fui engraxate, lavador de carro, vendedor de saco, vendi sanduiche naqueles tabuleiros, vendi pão e empurrei cadeira de aleijado ajudando meus pais a criar meus 11 irmãos”, terminou de ser eleito vice-prefeito de Porto Velho numa parceria com o Dr. Mauro Nazif. Dalton foi vereador e deputado estadual. Na época foi considerado a grande revelação da política de Rondônia se transformando na grande esperança da população de Porto Velho. De repente abandona a política, “Fui estudar porque até então só tinha o 2º grau”. Sua volta ao mundo politico aconteceu este ano quando, foi convidado pelo senador Acir Gurgacz a ser candidato a prefeito pelo PDT. No final terminou formando parceria com o Dr. Mauro Nazif saindo candidato a vice na coligação “A Hora é Agora” e o resultado, é que no próximo dia 14, Dalton Di Franco será diplomado vice-prefeito de Porto Velho. Zk: Você nasceu aonde e qual seu nome de batismo? Dalton Di Franco: Meu nome de batismo é Enéas Rômulo de Araújo, nasci no seringal Recreio que fazia parte da área do Distrito de Ariquemes no município de Porto Velho, em 1960. Zk: Isso quer dizer que você foi registrado como se fosse nascido no município de Porto Velho? Dalton Di Franco: Exatamente! Naquela ocasião Rondônia era Território Federal e tinha apenas dois municípios, Porto Velho pegando daqui até Vilhena e Guajará Mirim que era até o Vale do Guaporé. Zk: Seus pais faziam o que? Dalton Di Franco: Meu pai era seringueiro e minha mãe doméstica. Sou o mais velho de uma família de 12 irmãos. Zk: E sua formação escolar como foi? Dalton Di Franco: Fiz a alfabetização na Mineração Jacundá cuja estação de trabalho funcionava perto de Itapuã D’Oeste. Quanto completei 10 anos de idade meu pai mudou pra cá pra Porto Velho com a família e aqui estudei na Escola Carlos Costa (já extinta), no colégio Kennedy, João XXIII, colégio Rio Branco, fiz Administração na Uniron e estou concluindo direito na Ulbra. Zk: Como foi a sua infância? Dalton Di Franco: Aliás, não tive infância, por necessidade, aos 10 anos tive que começar a trabalhar: fui engraxate, lavador de carro, vendedor de saco, vendi sanduiche naqueles tabuleiros, vendi pão, empurrei cadeira de aleijado, tudo isso para conseguir alguma coisa para ajudar meus pais a sustentar meus irmãos. Zk: Qual o nome do seu pai e da sua mãe? Dalton Di Franco: Enéas Rômulo de Melo que hoje é nome de uma rua lá na Zona Leste, ele veio pra Rondônia em 1922. Nascido em Corumbá Mato Gross serviu o exército em Óbidos (PA). Em 1922 teve um levante no exército e por conta disso, os militares que se rebelaram, ou foram presos ou fugiram e ele foi um dos que fugiram. Zk: Então ele fazia parte do regimento do Aluizio Ferreira? Dalton Di Franco: Não sei bem se ele fazia parte do mesmo pelotão, mas foi na mesma ocasião, quando o Aluizio Ferreira também se refugiou no Vale do Guaporé, que meu pai veio pra cá. Naquela ocasião o ouro do mundo era a borracha. Zk: Por que seu pai não voltou para o exército após ser anistiado? Dalton Di Franco: Meu pai se embrenhou no seringal e quando houve a anistia ele não quis voltar, porque achava que era melhor continuar na vida que estava vivendo. Aluizio Ferreira retornou e se tornou o primeiro governador de Rondônia em 1943. Zk: E sua mãe? Dalton Di Franco: Minha mãe é uma beradeira, dona Nazaré Araújo nasceu no Lago do Cuniã. Ela é uma mulher muito sofrida, ela e o irmão Raimundo perderam os pais quando novos e foram criados por parentes. Tenho sangue de índio na minha genética, pois os meus avós eram índios lá no Ceará que vieram pra cá na época do primeiro ciclo da borracha, também tenho sangue de alemão por parte do meu pai já que meu avô era alemão, minha avó por parte de pai era paraguaia aí nasci com essa cara de índio. Zk: E o Dalton Di Franco como surgiu? Dalton Di Franco: Em 1978 já tinha trabalhado em várias empresas e fui trabalhar na rádio Eldorado que era do Mário Calixto inaugurada no dia 13 de setembro de 1978, fui um dos seus fundadores. Naquela ocasião eu usava o nome Rômulo Araújo mesmo. Enfim, era um repórter policial como qualquer outro. Zk: Aí surge o Dalton Di Franco? Dalton Di Franco: Foi o seguinte: Procurei a rádio Caiari e o Ivan Gonzaga que era o diretor na época me disse, “Olha, posso até arranjar um emprego pra você, mas, vamos criar um nome artístico”. Que nome artístico é esse? “Você vai se apresentar com um nome fictício pseudônimo”, Fui pra casa e comecei a pensar, então rabisquei três nomes: Paulo Ronaldo, Ricardo Franco e Dalton Di Franco. Zk: E o critério para escolher o Dalton? Dalton Di Franco: Fui pesquisar esses nomes e descobri que Paulo Ronaldo era o nome de um radialista em Belém do Pará então risquei, depois descobri no mapa de Rondônia que na região do Cone Sul tem uma localidade chamada Ricardo Franco que foi um dos pioneiros na época do Rondon então eliminei também, ficou o Dalton Di Franco que posteriormente eu o adotei. Hoje meu nome no registro é Enéas Romulo Dalton Di Franco de Araújo. Zk: E a voz do Dalton Di Franco? Dalton Di Franco: O Luiz Rivoiro era o diretor da rádio Caiari por ocasião daquele momento que Rondônia estava passando a condição de estado e como grande conhecedor de rádio trouxe uma grande leva de profissionais de fora, muita gente boa do rádio de São Paulo e eu fui um dos que ele aproveitou aqui de Porto Velho. Ele dizia o seguinte: “Um grande profissional precisa ter um nome, uma voz e uma música”. Em consequência dessa orientação, criei esse estilo de voz como uma maneira de marcar. Zk: Você se inspirou em alguém para criar o timbre da voz? Dalton Di Franco: Não! A única referência que tive naquela ocasião foi a do Gil Gomes. Só que o Gil Gomes usa o falcete de voz é diferente do meu, eu uso a impostação, mudo de tom. Zk: Nesse tempo todo apresentando programa policial, tem algum fato que pode ser considerado como pitoresco? Dalton Di Franco: Temos vários exemplos. Certa ocasião chegou à rádio Caiari uma senhora muito “braba”, querendo falar com o diretor. Ela dizia, “olha, sou dona de um bar e o Dalton Di Franco foi ontem lá, comeu, bebeu e não pagou”. “A senhora tem certeza que foi o Dalton?” – “Tenho, ele falou que era o Dalton” – “Como era esse homem que senhora diz que é o Dalton”. Ela descreveu uma pessoa totalmente deferente e por fim, ele me chamou sem eu saber o que estava acontecendo e a mulher nem mesmo falou comigo, quanto mais reconhecer na minha pessoa aquele que lhe deu o “trambique”. Fui acariado sem saber. Zk: Um fato triste? Dalton Di Franco: Lembro que certa ocasião uma senhora muito humilde me procurou na rádio pra contar que os filhos dela meninos de 7 e 8 anos, saíram da escola sem avisar e foram tomar banho no igarapé Bate Estaca no Sentido Santo Antônio e morreram afogados. Os meninos que viram, ficaram com medo e se calaram e a mulher procurando pelos filhos sem saber o que tinha acontecido. Eu noticiei e depois se descobriu o que tinha acontecido e nós forçamos o Corpo de Bombeiros a ir lá procurar os corpos. Foi muito emocionante. Durante a campanha deste ano ela me encontrou e me fez relembrar o episódio. Zk: E o Dalton na política aconteceu quando? Dalton Di Franco: Entrei para a política em 1988, já estava no rádio há muito tempo fazendo sucesso, tinha um nome e em 1988 sai candidato a vereador naquela ocasião fui o único que não teve horário eleitoral seja no rádio ou na televisão e nem teve palanque, foi só na visita de amigos e fui o segundo mais votado, quem ganhou de mim foi a Marlene Capeta. Fiquei na câmara por dois anos, fiz um bom trabalho o prefeito era o Chiquilito que me ajudou muito e então fui indicado para ser candidato a deputado estadual e fui o 6º mais votado. Zk: Com toda essa aceitação, por que você abandou a carreira política naquela época? Dalton Di Franco: Acontece que não fui político por uma determinação, eu diria assim, Deus quis que eu fosse não diria por acaso, porque fiz um bom trabalho tanto como vereador como deputado, mas, não tinha a intenção de ser político. Quando acabou meu mandato eu tinha outras coisas pra fazer. Fui estudar porque até então só tinha o 2º grau (agora é ensino médio), ingressei na faculdade fiz Administração de Empresa fiz pós-graduação me tornei professor universitário e há algum tempo iniciei o curso de direito na Ulbra, tô pra me formar. Zk: O candidato, primeiro a prefeito e depois vice-prefeito? Dalton Di Franco: Na verdade nesse ano de 2012 tinha a pretensão de me aposentar. Meus filhos se reuniram e falaram: “Pai é salário, se for a gente paga pro senhor ficar em casa”. Quando terminou 2011 caminhava nessa direção, em dezembro estava realizando palestra sobre drogas nas escolas e numa palestra no colégio 21 abril, convidei o senador Acir Gurgacz para participar, ele veio e ficou admirado com a maneira como as pessoas me recebiam. Zk: E então? Dalton Di Franco: Então ele fez a seguinte pergunta: “Você quer ser o nosso candidato a prefeito?” Respondi senador não tenho condição, não tenho nome, não tenho dinheiro e não tenho partido. “Você não é do PDT?” Sou mais o PDT tem outros nomes. “Não, você hoje é uma pessoa muito querida, as pessoas não me procuram, procuram você pra tirar foto, pedir autografo”. Aí a semente começou a semear e de repente me tornei o candidato do PDT a prefeito. Zk: E a aliança com o Dr. Mauro? Dalton Di Franco: Por uma circunstância, não conseguimos formar uma nominata completa de vereadores, nosso tempo de televisão era muito pequeno e ficamos numa situação muito difícil, poderíamos ter topado. Teria dado errado imagino eu. Mas, Deus sempre tem um plano. O Mauro tinha o mesmo projeto que o meu, ser prefeito de Porto Velho e ele nos procurou no último dia e nos convidou a fazer parte do projeto dele. Fizemos uma composição, elegemos um vereador que é o Cabo Anjo e eu me tornei vice-prefeito de Porto Velho. Acredito que tudo isso não foi por acaso, foi Deus que direcionou de maneira tal que caminhou tudo certo. Zk: Na estrutura da administração do Dr. Mauro você será apenas o vice ou vai assumir alguma secretaria? Dalton Di Franco: O Dr. Mauro tem dito em suas entrevistas que o vice dele vai ser como se fosse o prefeito e eu estou com essa disposição. Não quero ser o maior e nem serei o menor, serei alguém que sempre vai estar ao lado do prefeito pra resolver os problemas da comunidade. Devo esclarecer que essa eleição não foi só o Dalton e o Mauro que ganharam, foi um grupo de pessoas que clamaram por mudança, então vamos discutir com esses companheiros aquilo que é melhor para a nossa cidade e sua população. Zk: Para encerrar? Dalton Di Franco: Desejo um Feliz Natal para todos os porto-velhenses e que essa expectativa de esperança de mudança possa ser concretizada a partir de 1º de janeiro e por todos os dias do Ano Novo! Fonte: http://diariodaamazonia.com.br/de-engraxate-a-vice-prefeito/

domingo, 7 de abril de 2013

DALTON DI FRANCO COMPLETA 2 MIL PROGRAMAS POLICIAIS COM O PLANTÃO DE POLICIA NA REDETV!

Verdadeiro líder de audiência desde o dia 16 de maio de 2005 quando foi levado ao ar pela primeira vez pela Redetv Rondônia, às 13h, o programa Plantão de Polícia chegou nesta quarta-feira, 27 de março, à edição de número 2000, mais uma marca inédita na vida de seu apresentador, o jornalista Dalton Di Franco, que é o pioneiro em programas policiais. Em Rondônia, Dalton também é o profissional que já ficou mais tempo no rádio, cerca de 15 anos ininterrupto com O Crime Não Compensa iniciado na rádio Caiari e depois apresentado na extinta Rádio Eldorado, hoje RBN. Na Redetv! Rondônia, o Plantão de Polícia é – ao lado do Fala Rondônia – o carro-chefe da emissora em audiência e faturamento. “Somos o primeiro na TV e na preferencia do povo” afirma Daniele Passos, produtora do programa. Além da versatilidade da informação, o que mobiliza uma grande equipe de profissionais formados por repórteres, cinegrafistas, editores, operadores de estúdio e diretores de TV, o Plantão de Polícia também é campeão em mobilização social. “Sempre quando fazemos apelos em favor de pessoas necessitadas, recebemos da população a resposta imediata”, acrescenta Daniele. O Plantão de Polícia nasceu há oito anos como um quadro do programa Fala Rondônia, recorda Sérgio Demomi, diretor-geral do SGC, o Sistema Gurcacz de Comunicação. “Quando iniciamos nossas atividades em Porto Velho como cabeça da rede, percebemos a necessidade de termos em nossa grade um programa voltado para a área da segurança pública. Fizemos uma busca no mercado encontrando Dalton Di Franco que já vinha de experiências no rádio e na TV local. Com a contratação dele, conseguimos cobrir uma lacuna e hoje temos orgulho do que é o Plantão de Polícia: audiência e prestação de serviço”, assinala Demomi. SERVIÇOS Em oito anos de atuação, o Plantão de Polícia, entre muitos serviços prestados, ajudou a Secretaria da Segurança do Estado a esclarecer dezenas de crimes ao exibir imagens de suspeitos que foram prontamente reconhecidos pelas vítimas. - Em um desses casos, mostramos um homem que havia sido preso acusado de estuprar uma mulher. No mesmo dia em que ele foi mostrado no programa, pelo menos oito mulheres que haviam sido abusadas o reconheceram e procuraram a Delegacia de Defesa da Mulher para denunciá-lo - recorda Juarez da Silva, que continua sendo o mais antigo cinegrafista do programa. Na época Juarez filmou o suspeito. Ele, Joás Ferreira e Ocinaldo Alencar, cuidam das imagens externas do programa. Rosinaldo Guedes e Emy Cunha são os repórteres com atuação na Capital. O Plantão de Polícia ajudou também a Polícia a localizar em Porto Velho a pequena Camile Vitória, de 2 anos, que havia sido raptada pela babá no dia 3 de abril de 2008 em Ariquemes.“A dona de casa Maria Lucivânia de Oliveira que assistiu a matéria sobre o rapto da criança no programa Plantão de Polícia da Redetv!, reconheceu a babá e a criança. Em seguida ela ligou para a Polícia”, recorda Dalton Di Franco. A guarnição com os PMs Ramalho, Raiala e Lasmar compareceu ao local indicado, no bairro Três Marias, apreendendo a babá, de 14 anos, e resgatando o bebê, por volta das 22h54. A acusada confessou aos PMs que teria sido forçada pela mãe da criança a praticar o rapto. A babá foi apresentada na Central de Polícia e depois de ouvida, sendo entregue aos pais que residem em Candeias do Jamari. A pequena Camile se queixava de estar com saudades de casa. O delegado Rilmo Braga, de Ariquemes, conversou por telefone com o delegado Carlos Alberto Marques Ribeiro Filho, que estava na Central de Polícia, esclarecendo o episódio. CASO MARCANTE O caso que mais repercutiu até hoje foi protagonizado pelo pequeno Pedro Henrique, de apenas 11 dias de nascido. Ele foi levado do banco de leite do Hospital de Base por uma mulher, na manhã do dia 19 de maio do ano de 2008. O bebê foi localizado no dia seguinte pela produção do programa Plantão de Polícia, da Redetv! Ele havia sido deixado pela raptadora aos cuidados de uma família, na zona Sul da Capital. Segundo Dalton Di Franco, “a divulgação da notícia do rapto ainda no programa naquele dia, contribuiu para que a criança fosse localizada. A notícia repercutiu na hora. A mulher que havia recebido a criança acompanhava o programa quando ouviu u a divulgação do episódio e na manhã do dia seguinte manteve contatos com a produção”, recorda o jornalista. A mulher explicou que a suposta raptora havia alegado ter recebido a criança em um posto de saúde, tentando despistar qualquer suspeita de rapto. “Após confrontarmos os dados, pedimos à mulher que estava com o bebê que o trouxesse aos estúdios da Redetv! Ela atendeu nosso pedido. Chamamos ainda os policiais militares da guarnição do sargento De Carvalho e os agentes Alan e Clóvis, da Delegacia da Proteção à Criança e ao Adolescente, DPCA). Em seguida, chamamos a família. A avó que compareceu à nossa produção, de pronto, reconheceu o neto, acabando o mistério”, explica Dalton. Conforme os policiais, o bebê foi raptado enquanto a mãe adentrava ao banheiro. A mulher fugiu com a criança, tendo embarcado em um táxi e descido na frente da Estação Rodoviária. Ela foi filmada pelo circuito interno da SEMUR, nas proximidades da estação rodoviária quando observava a saída de um táxi, sendo reconhecida pela mãe do bebê. Depois, através de outro táxi, dirigiu-se à zona Sul quando entregou a criança para a funcionária de uma loja de eletrodomésticos. Para o diretor-geral do SGC, Sérgio Demomi, essa é a função social da Redetv! através de seus programas. “Além de informamos os fatos, ainda ajudamos as autoridades na solução de problemas que afetam à sociedade. Nesses dois casos, o Plantão de Polícia teve papel decisivo”, afirma o diretor, cumprimentando a equipe comandada pelo jornalista Dalton Di Franco, que sempre agiu com responsabilidade, versatilidade e competência. DALTON Polêmico, dinâmico, informativo e versátil, Dalton Di Franco sabe se comunicar com o povo, sem perder o humor. Com quase 40 anos de profissão, ele cativou a população, tornando-se o melhor apresentador de televisão de Rondônia - eleito por três anos consecutivos pelo IDEP. "Dalton é um ícone na comunicação em Rondônia. Ele transformou o programa Plantão de Polícia em algo que faz parte da vida cotidiana do povo", afirmou Daniele Passos. Jornalista, radialista, publicitário, administrador de empresa, professor universitário e bacharelando em Direito, Dalton Di Franco é exemplo de profissional multimídia de credibilidade. “Não é à toa que ele é líder de audiência”, acrescenta Sérgio Demomi. Nas últimas eleições municipais em Porto Velho, Dalton foi eleito vice, na chapa de Mauro Nazif, consagrando ainda mais sua liderança. Dalton estava afastado da vida política desde 1994 quando foi deputado estadual. Antes disso havia sido vereador em Porto Velho. HOMENAGEM Na tarde de ontem a Câmara Municipal realizou sessão especial para homenagear Dalton Di Franco e sua equipe, com moção de aplauso outorgada por iniciativa dos vereadores Márcio Pacele, Cabo Anjos, Marcelo Reis e Everaldo Fogaça, mas com aprovação de todos os membros do Poder Legislativo do Município, lembrou o presidente Alan Queiroz. Na sessão falaram o diretor-geral do SGC, Sérgio Demomi, em nome da redetv, e Rosinaldo Guedes, em nome de Dalton Di Franco. Os repórteres Emy Cunha, Pedro Silva e Rosinaldo; os cinegrafistas Juarez da Silva, Ocinaldo Alencar e Joás Ferreira; a produtora Daniele Passos, o editor Diego Souza e o diretor do programa Silvano Marques, também foram homenageados.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Mauro e Dalton são diplomados pelo TRE

O médico Mauro Nazif e o administrador de empresas Dalton Di Franco foram diplomados pelo TRE, através do juízo da 21ª zona eleitoral, eleitos prefeito e vice de Porto Velho, no pleito de 28 de outubro do corrente ano. A solenidade de diplomação ocorreu no dia 14 de dezembro, no auditório da Ulbra. Na ocasião foram diplomados os 21 vereadores eleitos. Mauro e Dalton assumem a Prefeitura de Porto Velho no próximo dia 1º de janeiro de 2013, em um momento muito difícil – o então prefeito Roberto Sobrinho encontra-se afastado do cargo por ordem Judicial enquanto alguns secretários estão presos no presídio Padinha. O outros também afastados, todos acusados de corrupção, conforme as operações Vórtice e Endemia desencadeadas pela Polícia Federal. VOLTA Dalton, que é filho de Rondônia, volta à vida política, 16 anos depois de ter sido deputado estadual (1990) e vereador em Porto Velho (1988). Jornalista, professor universitário, bacharelando em Direito, ele é dono da maior audiência na TV em Rondônia com o programa Plantão de Polícia, apresentado diariamente pela Redetv Rondônia. Especialista em Marketing, Dalton Di Franco tem uma carreira de 40 anos, com passagens por todos os veículos de comunicação de Porto Velho. Sua pretensão em 2012 era aposentar-se. “Mas Deus mudou a minha história”, acrescenta. Dalton e Mauro têm histórias parecidas. Eles iniciaram a vida política em 1988 quando foram eleitos vereador pela mesma coligação. Depois foram eleitos deputados estaduais. Dalton, parou. Mauro, carioca de Barra do Piraí, seguiu, elegendo-se mais duas vezes e depois, deputado federal. Estava agora na metade do segundo mandato. Já havia tentado a Prefeitura três vezes, antes. Mas só agora, com Dalton, como seu vice, conseguiu a vitória. A dupla foi eleita com 142.937 votos. Fonte: O Principal On Line

terça-feira, 20 de março de 2012

Problemática das drogas em debate na Capital



Após participar de palestras de combate às drogas em escolas, associações e entidades religiosas, o apresentador da RedeTV! Dalton di Franco organiza o 1º Fórum de Combate às Drogas de Porto Velho, que acontecerá na próxima segunda-feira, no auditório da faculdade Ulbra. O evento, que conta com o apoio do senador Acir Gurgacz (PDT-RO), tem como objetivo explicar que a prevenção é o melhor caminho para o combate do narcotráfico.
De acordo com o apresentador, em quase toda localidade de Porto Velho é encontrado um ponto de drogas. “O número de viciados aumenta cada dia mais”, lamentou.
As palestras do ano passado tinham o objetivo de alertar a população, ocasião em que foram distribuídas mais de 20 mil cartilhas do senador Acir Gurgacz. “O retorno foi positivo e a população gostou, por isso que eu e o senador decidimos promover este seminário que irá reunir experiências. O Fórum é resultado de todo o nosso trabalho”, contou.
Dalton disse ainda que pretende unir a força da sociedade para combater o mal que tem prejudicado várias famílias da Capital.
Ainda conforme o apresentador, o Fórum terá a participação de especialistas não só no combate, mas no tratamento à prevenção. “Vão participar autoridades federais e municipais”, adiantou.
Além do seminário, vão acontecer três oficinas de prevenção e educação, tratamento e repressão (combate ao narcotráfico). O apresentador revelou que avalia convites para realizar fóruns em outros municípios do Estado.
Na semana passada, o senador reuniu-se, juntamente com o presidente do Conselho Estadual de Políticas sobre Drogas (Conen), Neirival Pedraça, com o embaixador da Suécia no Brasil, Magnus Robach, para tratar de parcerias entre os dois países em ações de prevenção e combate às drogas. A intenção de Acir é conhecer melhor a política de “tolerância zero” em relação ao tráfico e ao consumo de drogas que proporcionou à sociedade sueca redução considerável do problema nas últimas décadas. O embaixador convidou o Conen e o senador Acir Gurgacz para conhecerem as ações, as campanhas e as instalações destinadas ao tratamento de dependentes químicos na Suécia e abriu a possibilidade de parceria com o Estado de Rondônia.
O senador aproveitou para apresentar ao embaixador alguns dados sobre a Política Nacional sobre Drogas (Pnad), o programa de combate ao crack e outras drogas lançado pela presidente Dilma Rousseff, além da campanha ‘Saúde Sempre, Drogas Jamais’, que ele desenvolve com apoio de voluntários em Rondônia.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

DALTON DI FRANCO, 33 ANOS ATUANDO NA IMPRENSA DE RONDÔNIA

Neste dia 13 de setembro, Dalton Di Franco completa 33 anos de atividades na imprensa rondoniense. Tudo começou quando ele foi apresentado, em 1978, ao então diretor da extinta rádio Eldorado do Brasil, o baiano Ivan Gonzaga. A rádio pertencia ao empresário e ex-senador Mário Calixto Filho. Desde então Dalton não parou mais. Ousado, corajoso e versátil, ele tem atuado no rádio, televisão e jornal impresso.
Bacharel em Administração com especialização em Marketing, pós-graduado em Metodologia do Ensino Superior, consultor de comunicação e marketing, professor universitário, Dalton Di Franco construiu sua carreira de sucesso na comunicação no Estado de Rondônia por seu trabalho combativo, contundente, polêmico, mas acima de tudo profissional. Com esse cacife ele conseguiu se eleger para dois cargos políticos em Rondônia: vereador, em 1988, por Porto Velho (o segundo vereador mais votado da Câmara Municipal), e deputado estadual, em 1990, sendo o sexto deputado mais votado da Assembléia Legislativa. Mas ele não parou no tempo. Agora está cursando Direito, na ULBRA.

ELE VEIO DO INTERIOR

Dalton nasceu no Seringal Recreio, na antiga Vila de Ariquemes (hoje importante município de Rondônia), no dia 2 de dezembro de 1960. Ele começou a trabalhar na imprensa aos 10 anos de idade.
Antes de morar na Capital, os pais de Dalton ficaram um bom tempo morando e trabalhando na Mineração Jacundá, na área do hoje município de Itapuã do Oeste, a 106 km de Porto Velho. Ali Dalton viveu sua infância, sonhando um dia vencer na vida para ajudar o pai, seu Rômulo, que era torneiro-mecânico, e a mãe, dona Nazaré, uma dona de casa.
Certo dia seu Rômulo, um matogrossense de Corumbá de opinião, desentendeu-se com o chefe da oficina e pediu as contas. A direção da empresa ainda tentou impedir sua saída, mas ele já havia dado a palavra. "Palavra de homem é uma só", costumava afirmar. Com isso a família transferiu-se para Porto Velho, morando numa área onde hoje está instalado o Colégio Rio Branco, no bairro Nossa Senhora das Graças. Foi nessa época que Dalton Di Franco fez bico vendendo banana na rua, lavando carro e engraxando sapatos nas praças Jonathas Pedrosa e Marechal Rondon, no centro da Capital. Ele ainda vendeu saco (que ele mesmo confeccionava) no mercado municipal e empurrou a cadeira-de-roda de um deficiente físico para ganhar um dinheirinho. O deficiente morava na rua Salgado Filho, entre as ruas Carlos Gomes e Duque de Caxias. Experto, Dalton ficava na frente de escolas como Murilo Braga e John Kennedy Dalton vendendo picolé sempre no horário do meio-dia. "Eu faturava especialmente nos dias de sol forte", recorda.
Mas ele não encontrou só flores no caminho. Certa ocasião um rapaz que morava na frente da escola John Kennedy chupou vários picolés, não pagou a conta, quebrou a caixa de isopor de Dalton e ainda lhe bateu no rosto com um soco violento. "Aquele episódio marcou minha vida", diz ele que voltou para casa sem nada e chorando. É um fato que o mais famoso profissional de comunicação de Rondônia não esquece. O tapa serviu-lhe de lição: perdoar o ofensor.
Alguns anos depois, já famoso, Dalton Di Franco reencontrou-se com agressor. Ele estava embriagado e todo maltrapilho. “Olhei para ele e reconheci que estava em situação bem melhor e que não valia apenas dar o troco. Dei-lhe o perdão embora aquele homem não soubesse que o simples picolezeiro que ele havia fez mal era eu”, recorda. Pouco depois quando estudava na Escola Carlos Costa, Dalton conseguiu um emprego. Era para varrer a redação do extinto O Combate, do falecido jornalista Inácio Mendes, cuja redação funcionava na rua Duque de Caxias, próximo à igreja de São Cristóvão. Ele topou o serviço. Seu salário eram dez jornais por semana. "Quando eu conseguia vender os dez exemplares era uma maravilha", recorda. No ano de 1972, Dalton conseguiu o seu primeiro emprego de carteira assinada, com salário fixo, no Posto de Molas Paraibana. Seu cargo: oficce-boy. Ele recorda que o dono, o empresário José Gonçalves, não o tinha apenas como empregado, mas como um filho. "Em um ano de trabalho, fui promovido a auxiliar de escritório e depois a caixa", relembra citando o nome de seu colega Daniel Nascimento, hoje pastor da Igreja Assembléia de Deus, que na época era o maior incentivador de sua carreira. “Ele me ensinou a escrever na máquina de datilografia”, brinca.

RÁDIO

No ano de 1978, Dalton ingressou com afinco na imprensa. Ele foi apresentado a Ivan Gonzaga pelo radialista Zinaldo Fernandes. Na época Zinaldo lecionava no Colégio Rio Branco e Dalton era seu aluno. Hoje Zinaldo é inspetor aposentado da Polícia Rodoviária Federal. "A rádio Eldorado estava funcionando em fase experimental e o Zinaldo era locutor-noticiarista", recorda Dalton. "Eu tinha vontade de trabalhar em rádio e perguntei a ele o que era necessário para ser radialista. Zinaldo respondeu-me que era preciso apenas boa leitura". Depois de ser apresentado a Ivan, Dalton recorda que levou um chá-de-cadeira de várias semanas. "O Ivan só faltava pisar no meu pé, mas fazia que não me via sentado na ante-sala de seu gabinete, na rádio". Certo dia ele o atacou de surpresa. "Vá a delegacia e faça uma reportagem por telefone", ordenou Ivan. O prédio do 1º DP, no Cai-N´água, foi a delegacia escolhida. Depois de conversar com o comissário de nome Raimundo - até convencê-lo de que era “repórter” - Dalton ligou para a rádio e fez a reportagem. "Eu tremia mais do que vara verde no meio do temporal", diz recordando a experiência com o microfone. Aprovado com restrição – tem que melhorar, e muito, segundo Ivan Gonzaga - Dalton começou a trabalhar na rádio. Inicialmente como repórter de pista nas transmissões esportivas. Na época, usava o nome artístico de Rômulo Araújo. Ele atuava ao lado de profissionais como Bosco Gouveia, Ivan Gonzaga, Carlos Terceiro, Nonato Neves, Herculano Brito, entre outros. Além da área esportiva, Dalton fazia reportagens de polícia para o Grande Jornal Eldorado, apresentado por Waldemar Camata, recém-chegado do Paraná, e Silva Queiroz. Camata usava na época o nome artístico de Ingo Salvatorre.
DOENÇA

Por volta de 1979, Dalton estava super-atarefado. Ele tinha que se desdobrar em três para dar conta do recado: estudo, do trabalho na rádio e das funções de sub-gerente de crédito e cobrança de uma loja de móveis, a Servilar, na Carlos Gomes, onde hoje está estabelecida uma das filiais das Americanas. Com tantas ocupações e sem tempo para descansar, Dalton sofreu um derrame. Ficou seis dias em coma no extinto Hospital Orlando Marques, que funcionava numa área que fica em frente à hoje Policlínica da PM. Transferido de avião para Manaus, ficou mais onze dias inconsciente, no Hospital Beneficência Portuguesa. Dalton recorda que todo o tratamento foi custeado pela empresa de móveis, que tinha como diretor administrativo o petista Odair Cordeiro, hoje chefe de gabinete da Prefeitura de Porto Velho. "Eu considero muito o Odair. Ele fez muito por mim e por meus pais", afirma. É dessa época o episódio que Dalton não viu, por estar em coma, mas que ele soube por relato de terceiros, e não esquece. "Eu estava dentro da ambulância que me levava para o aeroporto. Na esquina da rua Campos Sales com a avenida Carlos Gomes, um táxi bateu a ambulância. Só eu, minha mãe e meu acompanhante, o colega Paulo Vieira, escapamos. O motorista e os enfermeiros voltaram para o hospital, ensangüentados, alguns com ferimentos graves". Seguindo para o aeroporto na carroceria de uma caminhonete, Dalton foi embarcado no avião. No mesmo vôo havia um soldado do Exército, com o mesmo problema, porém menos grave que Dalton. Na chegada à Beneficência Portuguesa, o militar morreu. Dalton sobreviveu. Depois de um mês de tratamento em Manaus, Dalton recebeu alta. "Os médicos recomendaram aos meus país, por telefone, que tivessem cuidado comigo, pois eu não sobreviveria ao próximo ataque da doença”. Era a morte anunciada.

SONHO

Certa noite, ainda no hospital, Dalton teve um sonho. "Eu me via em um local alto e rodeado de muitas pessoas quando de repente uma voz vinda do céu falou comigo: Eu tirei e ti devolvi a vida. Agora tu serás minha testemunha de que eu tenho poder". Essa voz, segundo Dalton, era de Deus mesmo. Poucos dias depois ele recebeu alta. Funcionários do hospital que presenciaram sua chegada ficaram abismados com sua melhora. "Estar saindo do hospital com vida era mesmo um milagre de Deus", comemora hoje Dalton. Voltando a Porto Velho, Dalton ficou recebendo pelo INAMPS, hoje INSS, por vários meses. "Por causa disso, meus inimigos políticos chegaram a divulgar que era aposentado como doído. "Eu cheguei a procurar o órgão previdenciário quando vi, reservadamente, vários ofícios solicitando informações sobre a tal aposentadoria. Para resguardar meu nome, pedi uma certidão que atesta que jamais fui aposentado, apesar de hoje já ter esse direito, mas por tempo de serviço (tenho 38 anos de carteira assinada), uma vez que comecei a trabalhar quando ainda era adolescente".

MUDANÇA

Na volta de Manaus, Dalton ficou desgostoso com o diretor da rádio Eldorado, de nome Paulo Martins, que não lhe deu nenhuma assistência durante a doença. "Meu pai até esteve no escritório da rádio quando presenciou uma conversa de Paulo Martins com a secretária Regina: Esse cara ainda não morreu, disse ele, para em seguida recusar um vale que era para comprar meus remédios. Meu pai então levantou e saiu. Por causa disso, Dalton pediu demissão da Eldorado.

Informado, o dono da empresa, Mário Calixto, ainda insistiu para que permanecesse afastado o que tempo que fosse necessário, mas Dalton preferiu sair sem contar o motivo, só revelado agora. Por coincidência do destino, Dalton voltou a se encontrar com Ivan Gonzaga, anos depois. Naquela época, Gonzaga dirigia a rádio Caiari. "Eu não aguento mais ficar em casa sem fazer nada. Quero trabalhar", implorou a Ivan. Foi a partir de então que passou de Rômulo Araújo para Dalton Di Franco. "O Ivan disse que me daria o emprego, mas que teria de usar um nome artístico. Ele não queria ter problemas pelo fato de eu estar recebendo pelo INAMPS”.

NOMES

Depois de escolher três nomes - Paulo Ronaldo, Ricardo Franco e Dalton Di Franco - passou a fazer uma rigorosa pesquisa e acabou descobrindo que o primeiro nome era de um radialista em Belém e que Ricardo Franco era um dos desbravadores de Rondônia e que hoje é denominação de uma localidade no Estado.
Por eliminação, ficou com o pseudônimo de Dalton Di Franco, hoje incorporado à sua identidade. “Meu nome parece o de D. Pedro, longo demais: Enéas Rômulo Dalton Di Franco de Araújo. Meu pai, se tivesse vivo, teria estranhado eu ter mudado o nome que ele me deu”, brinca.

ESTADO

Com a nomeação do coronel Jorge Teixeira de Oliveira para governar o Território Federal de Rondônia, as coisas começaram a mudar em Porto Velho. A rádio Caiari, por exemplo, foi arrendada por um grupo de Manaus. A primeira providência da nova direção foi despedir os funcionários antigos. "Eu era o único que não tinha carteira assinada e fiquei com o coração prestes a sair pela boca, já que era candidato natural a ficar desempregado", relembra. "Milagrosamente fui o único que permaneci. Era outro milagre de Deus, depois de sobreviver ao derrame e ao acidente". O diretor da rádio naquela ocasião era João Dario, conforme testemunha José Lacerda, que chegou a secretário de Estado e hoje é diretor do jornal O ESTADÃO. O saudoso Luiz Rivóiro sucedeu João Dario na direção da rádio Caiari. Ele gostou daquele rapaz franzino, como Dalton era naquela época. "Ele me perguntou o que eu gostaria de fazer dentro da nova programação da rádio. Não perdi tempo. Pedi um horário para fazer um programa policial". Rivóiro aceitou o pedido e autorizou Dalton a elaborar o piloto do programa. "Piloto? Eu nem sabia o que era isso. Para mim era o profissional que pilotava avião. Apesar de acanhado, perguntei aos meus colegas o que era piloto. Um respondeu que era como se fosse o programa número, aquele que é feito para apresentaçao. Hoje os especialistas em comunicação chamam de Demo (demonstração)". Ali, em 1981, nascia um dos programas de maior audiência de Rondônia: O Crime Não Compensa, precursor dos programas policiais no Estado. O programa, como Dalton Di Franco recorda, abordava os fatos policiais de uma maneira que ninguém em Rondônia havia feito antes. Ele usava falsete de voz, parecendo um pato rouco. "Entrei na onda de sucesso dos radialistas contratados em São Paulo como Júlio Júnior, Volney Alonso, Vanderley Mariano, Oneide Aparecida e o próprio Luiz Rivóiro". "Na primeira vez que usei falsete de voz, o sonoplasta de meu programa criou o maior caso comigo. Chamou-me de doído, parou a produção e ficou discutindo aos berros. Chamei o Rivóiro. Ele ouviu a gravação, gostou e ordenou que a produção prosseguisse. "Isso vai ser o maior sucesso", disse eufórico. De fato, aquilo era inédito em Rondônia. O próprio Luiz Rivóiro gravou as vinhetas do programa, com seu vozeirão. "Agora pela rádio Caiari, alerta geral...rádio ligados", era assim que o programa começava. Além do programa O Crime Não Compensa, apresentado de segunda a sexta-feira, às 13h30, Dalton fazia reportagens policiais para o Jornal de Integração, transmitido para todo o Estado, às 7h da manhã, em cadeia com outras emissoras.

ADOTADO

Dalton afirma que foi um filho adotado por Rivóiro. "Ele sempre segurava as brigas que eu arranjava com o programa". Também era seu maior incentivador profissional. "A gente passava horas conversando. Ele me dava broncas e muitas dicas. Entre outras coisas, aconselhava-me para que melhorasse a cada dia pois tinha um potencial muito grande". Em 1984, já conhecido como profissional de comunicação, Dalton Di Franco recebeu o convite para retornar à rádio Eldorado. Lourival Neves, já falecido, um radialista que tinha vindo do Paraná para dirigir a emissora de Mário Calixto, o chamou com uma proposta tentadora: um salário que era três vezes maior ao que Dalton recebia na Caiari. "Como um bom filho fui falar com o Rivóiro. Ele me disse que não tinha como cobrir a proposta e consentiu com a minha saída, prometendo um dia me buscar. Dia 2 de abril de 1984 Dalton voltou aos microfones da rádio Eldorado, não mais como Rômulo Araújo, mas como Dalton Di Franco, um sucesso de público e de comerciais. Inicialmente o programa ia ao ar com um hora de duração, a partir das 13h. Com o passar do tempo, Dalton assumiu o horário das 12 às 14h. Para dar conta do serviço, montou uma grande equipe de repórteres e aperfeiçoou a estrutura do programa. Era preciso conteúdo para liderar a audiência. O programa, cujo slogan era "A Voz do Povo contra o Crime", abordava tudo: notícias policiais, informações sobre hospitais, estradas, pronto socorro, banco de sangue, aeroporto e, naturalmente, as queixas e as reclamações do povo. "Eu não ficava só nos casos de Polícia. Atacava também os problemas cruciais que afligiam a sociedade", recorda Dalton. Ele fazia campanhas beneficentes para ajudar os necessitados.
Durante oito anos, Dalton realizou o Natal das Crianças, no Orfanato Belisário Pena, e a festa do Dia das Mães, na Comunidade Jaime Aben-Athar.
Investigativo, Dalton ajudou a Polícia a esclarecer diversos crimes, alguns deles de repercussão, sendo apontado pela sociedade como um profissional de credibilidade.

EQUIPE

A equipe de repórteres do Programa Dalton Di Franco era numerosa. Era formada por Águia Azul (hoje conhecido advogado), Ataíde Santos, Carlos Terceiro, Jota Cabral (pseudonimo do hoje juiz de Direito no Acre Cloves Augusto), Nonato Cruz, Chico Lins, Áureo Ribeiro, Edvaldo Souza, Sônia de Paula, Égino Gomes, Roberto Souza, Jorge Santos, Augusto José e Ildefonso Valentin Rodrigues (o homem do caminhoneiro Adamastor), entre outros. O programa contava ainda com a assistência jurídica de advogados de renome como Gilberto Cavalcante, Marcos Soares (falecido em dezembro de 2007) e Lindolfo Santana Júnior, hoje atuando em Guapiaçu (SP). Dalton ficou no ar com o programa até 22 de Dezembro de 1994. Ele diz que só deixou os microfones da rádio Eldorado porque a emissora foi vendida para a igreja Assembléia de Deus. "Como a proposta dos pastores era fazer uma programação eminentemente evangélica, eu e outros colegas fomos colocados em disponibilidade. Até pouco tempo eu era registrado como empregado da Eldorado". Com muito talento, persistência e dedicação, Dalton Di Franco tornou-se um fenômeno de audiência no rádio rondoniense. Até agora nenhum radialista no Estado conseguiu superar sua marca. Ele ficou 15 anos ininterruptos no ar com o programa. Além disso, é o primeiro repórter policial do rádio em Rondônia. Depois dele vieram os outros.

POLÍTICA

Em 1986, Dalton já era tido como um forte candidato a deputado estadual, prefeito e vereador, conforme as pesquisas eleitorais, mas preferiu ficar de fora do pleito. Apoiou o advogado e jornalista Maurício Calixto.
Em 1988, atendendo a apelos de seus ouvintes, Dalton Di Franco decidiu disputar uma cadeira da Câmara Municipal de Porto Velho. Foi eleito pelo extinto PMB, Partido Municipalista Brasileiro, com 1.043 votos, a segunda maior votação da Capital.
Em 1990, Dalton saiu candidato a deputado estadual, pelo PTB de Olavo Pires. Foi o quarto deputado mais votado – o triplo da votação de vereador - do partido e o sexto deputado do Estado. Foi por causa da política que Dalton Di Franco deixou de ser pseudônimo. Em 1991, o advogado Lindolfo Santana Júnior pediu a averbação do nome à Justiça. Autorizada pelo juiz Gabriel Marques, a identidade do jornalista passou a ser Enéas Rômulo Dalton Di Franco de Araújo. "Um nome e tanto", brinca o dono.

JORNAL

Na imprensa escrita, Dalton começou a escrever na extinta A Tribuna, também 1978. Ele recorda que levava as informações para o jornalista Jorcenês Martinez fazer a redação. “Eu era um foca (aprendiz). A Tribuna naquela época tinha em seus quadros jornalistas como Lúcio Albuquerque, Montezuma Cruz, Paulo Caldas, entre outros. Depois Dalton transferiu-se para o extinto O Guaporé. Ali, foi um dos muitos jornalistas que o "Homem do Chapéu" (Múcio Athayde) não pagou o salário. "Levamos uma chapéu dele", ironiza. Ainda pelas mãos de Luiz Rivóiro, Dalton foi levado de volta à A Tribuna que tinha outros profissionais de nome: Luiz Roberto, Cleuber Pereira, Sérgio Valente e muitos outros.
Depois, Dalton foi contratado pelo Alto Madeira, onde trabalhou com Paulo Correa, Ciro Pinheiro e outros. Ele trabalhou ainda no jornal O Estadão de Rondônia, retornando à Tribuna, ficando até seu fechamento, em 1988. Eleito vereador em 1988 e deputado estadual, em 1990, Dalton ficou afastado da redação de jornal. Voltou no dia 1º de março de 1995, contratado como editor de polícia do Alto Madeira. Paralelamente, foi correspondente da rádio Alvorada, de Ji-Paraná, e do programa Chamada Geral, do radialista Ricardo Vilhegas, de Guajará-Mirim. Em 1998, Dalton transferiu-se para O Estadão do Norte, a convite do empresário Mário Calixto. Nesse período assumiu como assessor de imprensa da extinta Superintendência de Justiça Defesa e Cidadania (SUJUDECI), no governo Waldir Raupp, e depois como assessor de comunicação social da Secretaria da Segurança, na época de Valderedo Paiva. Deslocado para a Polícia Civil, ficou no cargo todo o mandato do governador José de Abreu Bianco. Voltou a assessorar a Secretaria da Segurança, Defesa e Cidadania, a 1º de janeiro de 2003, quando o deputado Paulo Moraes assumiu a pasta, no governo Ivo Cassol. Dalton ficou no cargo durante o primeiro mandado, mas ao final da eleição em 2006, por questões políticas, foi exonerado. Por justiça foi reconduzido em 2008, a pedido do secretário Evilásio Sena. Além da Secretaria da Segurança, Dalton foi assessor de comunicação social da Uniron, Faculdade Interamericana de Porto Velho, durante três anos, e fez free-lancer para diversos órgãos de imprensa do Estado e do Brasil. Uma de suas reportagens, assinada em conjunto com Ildefonso Valetin Rodrigues, para a revista Momento, foi inscrita no Prêmio Esso de Jornalismo, concorrendo com nomes de peso do jornalismo brasileiro. No dia 4 de outubro de 2005, Dalton deixou O ESTADÃO DO NORTE e ingressou no DIÁRIO DA AMAZÔNIA como editor de Polícia a convite da família Gurgaz.

TELEVISÃO

Dalton iniciou suas atividades na televisão na extinta TV Nacional, em 1984. Naquela ocasião ele foi apresentado ao diretor da emissora, o publicitário Toca, pelo radialista e jornalista Sérgio Melo. O Programa O Crime não Compensa ia ao ar diariamente às 18h30, ao vivo, pela TV Nacional, que funcionava no canal 6. O programa foi um sucesso durante quatro meses. Com a saída de Toca e a entrada de novo diretor, Dalton diz que foi "cassado". "Havia uma deputada federal que ficou com raiva de mim por ter noticiado que uma amiga dela havia surrado a empregada com um tamanco". A madrinha da agressora ficou apenas no primeiro mandato.
Em 1992, Dalton ficou quase um ano na TV Meridional (Bandeirantes) com um programa que levava seu nome. Era apresentado às 18h. Em 1997, Dalton trabalhou no programa Bronca Policial, na TV Allamanda (SBT). "Eu precisava de um lugar ao sol e trabalhei por seis meses sem receber salário", recorda. Em janeiro de 1998, ele saiu para fazer o programa O Crime Não Compensa, na TV Candelária, como contratado de uma produtora independente. "Também trabalhei sem receber. Até hoje aguardo decisão da Justiça do Trabalho para receber o que é meu".
Dalton ainda voltou a trabalhar na TV Allamanda, em 2001, desta vez recebendo, mas saiu no ano seguinte quando a direção resolveu retransmitir apenas a programação nacional.
Em 2002, Dalton passou a fazer reportagens policiais para a TV Norte (afiliada da Rede Record). Inicialmente para o jornal Bom Dia Cidade. A TV Norte pertencia ao empresário Mário Calixto Filho que mais tarde negociou o canal com a igreja Assembléia de Deus e, pela segunda vez, Dalton ficou desempregado. Os pastores da Assembléia de Deus - como na época da compra da rádio Eldorado, alegaram que pretendiam fazer uma programação eminentemente evangélico e exigiram a rádio sem empregados. "Eu e uma dezena de profissionais ficamos sem emprego", recorda.

REDETV!

No ano de 2005, Dalton Di Franco foi contratado pela RedeTV! Rondônia – canal 17 – para participar do programa Fala Rondônia, com as reportagens policiais.
"Foi sucesso", segundo Sérgio Demomi, diretor-geral do SGC, Sistema Gurgacz de Comunicação, que logo designou um horário só para Dalton. No dia 16 de maio do mesmo ano, o mais famoso jornalista e radialista passou a comandar o Plantão de Polícia, às 13h, hoje a maior audiência do horário no Estado.
A respeito da Redetv!, Dalton recorda que disputou o lugar com pelo menos cinco profissionais de comunicaçao. Ganhou o lugar por "uma benção de Deus e a ajudinha de um colega", afirma ele.
"Certo quando assessorava o secretário de Segurança Paulo Moraes, recebi um pedido de entrevista. Eu atendi os colegas com a maior presteza. Um deles, conhecido pelo carinhoso apelido de Japão, indagou-me se tinha interesse de fazer TV. Respondi afirmativamente. Algum tempo depois, fui chamado por Japão. Ele queria alguma coisa minha (um piloto) para mostrar ao diretor da Redetv!, Sérgio Demomi. Eu entreguei a cópia de reportagens (em VHS) feitas em 2001 para a TV Allamanda. Sérgio assustou-se com a minha voz nas reportagens. Ainda bem que o Japão teve resposta convicente. O Sérgio gostou e me contratou".
No dia 21 de outubro de 2006, Dalton Di Franco passou a comandar um programa de auditório aos sábados e ao vivo. O programa, por sugestão do próprio Dalton, ganhou o nome de Sábado Total, por ter a proposta de abranger todos os segmentos artisticos e culturais. "Com moral, pedi para a jornalista Deane Araújo ser minha produtora. O Sérgio e dona Fábia Demomi, mentora do programa, aceitaram. Sorte minha". O programa estréiou com a participação do cantor Kid Vinil, ao vivo.
Em setembro de 2008, Dalton Di Franco foi convidado pelo próprio Sérgio Demomi para assumir o Departamento de Jornalismo da Redetv, sucedendo Domingues Júnior, elevado à função de superintendente. "Eu ainda relutei em aceitar o convite por ter muitos afazeres, mas lembrei que Deus nunca chama pregriçoso. Quando Moisés foi chamado para a grande missão no Egito ele não estava vagabundando nas montanhas. Ele administrava naquela ocasião uma grande fazenda. Tal como Moisés, após receber o sinal de Deus, aceitei".
Empreendedor, Dalton assumiu o desafio. Resultado: o jornalismo da Redetv melhorou. Além de jornalismo, sua função principal, Dalton Di Franco entende de gente por ser especialista em Marketing.
Como estratégia, Dalton derrubou os "muros" que separavam os profissionais dos programas jornalisticos, agregando todos no Departamento de Jornalismo. "Hoje somos todos Redetv!, como já era desejo de nosso diretor Sérgio Demomi". Com isso ele consegue administrar com sucesso os profissionais da emissora. No ano passado, já sob o comando de Dalton Di Franco, a Redetv, através de seu departamento de jornalismo, realizou, com grande sucesso, eventos como a Expovel, o arraial Flor do Maracujá, O Dia do Bem, o grande debate com os candidatos a prefeito de Porto, a cobertura das eleições, e a campanha Rondônia abraça Santa Catarina, que arrecadou no Estado donativos para os desabrigados.
"Temos hoje na Redetv! Rondônia os melhores profissionais de televisão e a melhor direção. Eu sou apenas um colaborador", costuma dizer Dalton Di Franco, reconhecendo a autoridade e a experiência de Sérgio Demomi, a quem chama de "chefe".

SÃO PAULO

Dalton Di Franco já foi correspondente da rádio Record, de São Paulo, fazendo reportagens para o jornal Fala Brasil, direto de Porto Velho, com os destaques do Estado de Rondônia. Ainda fez participações especiais no programa Cidade Alerta, da TV Gazeta, de Rio Branco (AC).
Como se vê, seu sucesso já ultrapassou as divisas de Rondônia.

FILHO DE RONDÔNIA

Dalton nasceu em 1960 quando Rondônia era Território Federal. Na época, havia apenas dois municípios: Porto Velho, daqui a Vilhena, e Guajará-Mirim, que abrangia todo o Vale do Guaporé. Como Ariquemes era distrito de Porto Velho, Dalton é portovelhense. Integrante de uma família de nove irmãos, Dalton é o mais velho. Seu pai, o falecido Rômulo de Melo, hoje é nome de rua no bairro Tancredo Neves. Ele faleceu no dia 9 de agosto de 1988, aos 82 anos de idade. Sua mãe é dona Nazaré Araújo. Dalton é pai de Paula Andréia, Vanessa, Pamela, Rômulo Di Franco e Giovanna. É casado com a professora Maria Gracineide Rodrigues Costa, formada em História e pós-graduada em Gestão Escolar pela Unir.

MARKETING

Ousado e sempre acompanhando as mudanças, Dalton ingressou na faculdade. Em agosto de 2005, ele concluiu o curso de Administração em Marketing, pela Uniron, Faculdade Interamericana de Porto Velho. Como acadêmico ele participou de vários eventos culturais. É membro fundador do DCE, Diretório Central Acadêmico, e do jornal O Acadêmico, com o colega Fernão Leme.
Na faculdade tornou-se um universitário muito conhecido por sua desenvoltura e pelas palestras que fez, enfocando a importância do Marketing nas organizações. Ele também foi coordenador do único debate já realizado por uma faculdade em Porto Velho com candidatos a prefeito de Porto Velho. O debate, com cobertura da imprensa, foi realizado no dia 15 de setembro de 2004.
Com outros colegas, fundou a Turma B, um grupo de acadêmicos que foi referência na Uniron. "Havia um grupo que se intitulava a turma A, da sala. Eu topei a provocação. Criei a Turma B. Brigamos até o último dia de aula. Depois ficamos amigos".

RÁDIO CULTURA

Em setembro de 2005, Dalton Di Franco foi convidado pelo presidente da Fundação Toledo Prado, Fernando Prado, para assumir a direção da Rádio Cultura FM de Porto Velho (107,9). A proposta era fazer uma programação eclética. Topei e fiz.
Como tinha projetos de vida a realizar, Dalton deixou o cargo em setembro de 2007 para cursar Direito, na UNIRON. Neste ano, ele faz o 3o e o 4o períodos, na turma D-29, no período vespertino. Na sala já foi convidado a ser líder da turma, mas, por duas vezes, recusou o convite.

PROFESSOR
Em dezembro de 2005, Dalton concluiu o curso de pós-graduação em Metodologia do Ensino Superior pela UNINTES, para se tornar professor. "Eu jamais pensei em ser professor, muito menos em faculdade. Mas durante a minha primeira graduação recebi incentivos de meus professores. Um deles, Aparecido Scavassa, dizia que eu seria um bom professor. Topei o desafio e leciono a mesma disciplina dele: MAR-KE-TING!, desde Primeiro de agosto de 2006, conforme atesta minha Carteira de trabalho.
Dalton leciona hoje disciplinas na área de Marketing em diversos cursos na UNIRON como o de Comunicação Social (Jornalismo e Publicidade e Propaganda), GEMP, RH e Administração, entre outros. Ele domina bem Fundamentos de Marketing, Administração Mercadológica I e II, Marketing de Relacionamento, Pesquisa de Marjeting, Marketing de Varejo e Serviço e Administração de Materiais e Logística.
Dalton pretende fazer mestrado em administração e marketing e criar sua própria empresa de consultoria de Comunicação e Marketing, a GANOA, um sonho forjado ainda nas aulas de marketing.

DIREITO

Cursar Direito era um sonho de meu falecido pai, diz Dalton. "Ele dizia para minha mãe que ainda ia me ver doutor. A morte o tirou de nós em agosto de 1988, mas o sonho continua. Eu, com a Graça de Deus, vou concluir meu curso de Direito e fazer Justiça. O sonho de meu pai será realizado".
Em sua família Dalton Di Franco tem alguns casos de injustiça. Um irmão seu, por parte de pai, foi morto em Ariquemes, anos atrás. O criminoso nunca foi preso. Em 2007, uma irmã sua morreu em Porto Velho por consequência de erro de um exame feito em um posto de saúde de bairro. "Atestaram um tipo de malária e deram o remédio errado. Dias depois minha irmã morreu, deixando cinco filhos órfãos. Meu cunhado até hoje é um homem frustrado por conta dessa perda", afirma Dalton.
"Como eu, há muitas pessoas sendo injustiçadas. Eu quero lutar contra essas coisas", promete.

domingo, 16 de janeiro de 2011

DALTON DI FRANCO REASSUME O PLANTÃO DE POLÍCIA

O jornalista Dalton Di Franco reassumiu nesta segunda-feira (17/01) o comando do Plantão de Polícia, o programa de maior audiência na Redetv Rondônia (SGC) e no Estado de Rondônia. Durante os últimos 30 dias, Faro Fino, de Ji-Paraná, substituiu Dalton com o seu jeito simples de ser, mas sempre comunicativo e bem informado.

Acreditando que 2011 será um ano melhor do que o anterior, Dalton Di Franco não quis adiantar as novidades que costuma a apresentar no inicio de cada temporada. “Eu pensei muito, refleti sobre tudo, até porque passei por momentos de dor e perda, com a morte de três parentes meus, entre eles um irmão, o Elias Araújo de Melo, o Pereira, no dia 29 de dezembro passado”.

“A única coisa que eu sei é que vou trabalhar mais ainda; vou continuar falando pelos menos necessitados, brigando pelos que não tem voz, pelos doentes, pelos esquecidos pelo Poder Público”, afirmou Dalton Di Franco indignado com as mazelas dos maus políticos que maltratam o povo, permitindo que muitos até morram à míngua por falta de cuidados básicos.

Independente dessa luta diária, Dalton Di Franco disse que vai continuar insistindo junto ao PDT para que aceite o seu pedido de ser o candidato do partido ao cargo de Prefeito de Porto Velho. “Tem coisas que eu posso falar, mas como Prefeito eu poderei fazer pela minha terra”, afirmou.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

MARCO REZENDE RECEBE ADESÃO DE FUNCIONÁRIOS DO SGC



O jornalista Dalton Di Franco, produtor e apresentador do Plantão de Polícia, reuniu no sábado passado, funcionários da Redetv Rondônia (SGC), parceiros anunciantes, telespectadores e amigos, para comemorar os cinco anos do programa. O evento contou com a participação do diretor-geral do SGC, Sistema Gurgacaz de Comunicação, Sérgio Demomi, e do comentarista de segurança do Plantão, o advogado Marco Rezende, que é candidato a deputado estadual pelo PDT e recebeu o apoio dos funcionários da empresa e do jornal Diário da Amazônia.

Dalton Di Franco fez um breve histórico do Plantão de Polícia, homenageando Rony Alves, o primeiro cinegrafista do programa e Juarez da Silva, o mais antigo e ainda em atividade no programa. Citou ainda que ao longo de cinco anos, muitos profissionais passaram pelo programa. Uns deixaram saudades. Outros nem tanto. Os mais importantes, segundo ele, permanecem em atividade como Pedro Silva, Edú Félix, Douglas Mendonça, Hudson Guedes, Fabricio Correia, Ednaldo Reis, Ricardo Henrique, Lélia Castro, entre outros, que sob a direção de imagens de Silvano Marques, fazem o melhor programa de TV de Rondônia.

APOIO A MARCO REZENDE

Sobre Marco Rezende, Dalton Di Franco lembrou tratar-se de um profissional de reconhecida conduta ilibada, ficha limpa e amigo das causas do povo. "Ele precisa do nosso apoio e de nosso voto para nos representar na Assembleia Legislativa a partir do ano que vem. Ele assume um compromisso com todos nós da Redetv. Vamos votar e pedir votos para ele ser eleito", pediu Dalton Di Franco.

Representantes de empresas que anunciam no Plantão de Polícia, como Gazin, Hasckel e Rondônia da Sorte manifestaram satistação com o retorno do investimento em anuncio feito no programa. "Fizemos uma pesquisa de opinião púnlica e apuramos que o ´Programa do Dalton´como o plantão de Polícia é chamado pela população, é a maior audiencia e o programa de maior credibilidade no Estado", comemorou Cleiton, gerente da Gazin da D. Pedro II.

O diretor-geral do SGC falou da satisfação com o sucesso do Plantão de Polícia, hoje a maior audiencia e maior faturamento da Redetv Rondônia. Ele parabenizou a equipe que produz e apresenta, destacando a maneira como Dalton Di Franco conduz o programa.

SÉRGIO DESEJA SORTE PARA MARCO REZENDE

"Ele é muito imitado hoje, mas jamais igualado", frisou Sérgio que ainda cumprimentou Marco Rezende, amigo dos funcionários da Redetv, desejando-lhe toda sorte na campanha para Deputado Estadual.

"Que Deus ti ajude e ti abencoe com a eleição", acrescentou, Sérgio Demomi.

GRATIDÃO PELO APOIO

Agradecendo a manifestação de apoio, Marco Rezende disse que será a voz de todos no parlamento Estadual.

"Não vou decepcioná-los. O Dalton Di Franco será o nosso maior fiscal. Vou trabalhar para honrar o apoio e o voto de cada um", afirmou emocionado com o apoio recebido dos funcionários da Redetv e do jornal Diário da Amazônia.

Ainda falou na ocasião o conhecido profissional de dança, Chagas Peres, que não só manifestou apoio, como agendou visitas do candidato Marco Rezende 12312, à sua família, na zona Sul. A promessa foi cumprida no domingo, quando a mãe de Chagas Perez, dona Maria Perez, recebeu Marco Rezende e Dalton Di Franco, em sua casa, na rua Gibraltar, no bairro Cidade do Lobo.